Os seguintes tópicos relacionados ao Red Hat Enterprise Linux 4 são abordados neste documento:
Introdução (esta seção)
Visão geral desta versão
Notas Relacionadas à Instalação
Notas de pacotes específicos
Pacotes adicionados/removidos/não recomendados
A lista seguinte inclui um sumário dos aspectos mais importantes do Red Hat Enterprise Linux 4:
O Red Hat Enterprise Linux 4 inclui uma implementação do SELinux. O SELinux representa uma grande mudança na maneira como usuários, programas e processos interagem. O SELinux é instalado e ativado por default nesta versão.
Durante a instalação, você tem a opção de desativar o SELinux, configurando-o para registrar somente mensagens de aviso ou para usar sua norma direcionada, que abrange somente os seguintes daemons:
dhcpd
httpd
mysqld
named
nscd
ntpd
portmap
postgres
snmpd
squid
syslogd
A norma direcionada é ativada por default.
O suporte do Red Hat Enterprise Linux 4 para SELinux usa Atributos Extendidos nos sistemas de arquivo ext2/ext3. Isto significa que, quando um arquivo é gravado num sistema de arquivo ext2/ext3 montado como default, um atributo extendido também é gravado.
Isto causará problemas nos sistemas com boot duplo entre Red Hat Enterprise Linux 4 e Red Hat Enterprise Linux 2.1. Os kernels do Red Hat Enterprise Linux 2.1 não suportam atributos extendidos e podem apresentar falhas ao encontrá-los.
Para mais informações sobre o SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide, online:
O comando mount foi alterado para fazer o seguinte nas montagens NFS:
· agora o TCP é o transporte default nas montagens NFS. Isto significa que um comando mount que não especifica explicitamente o UDP como o protocolo desejado (por exemplo: mount foo:/bar /mnt) agora usa o TCP para comunicar com o servidor, ao invés do UDP.
· usar a opção verbalizada (-v) agora faz com que as mensagens de bug RPC sejam gravadas no output padrão (standard output).
O Red Hat Enterprise Linux 4 suporta a codificação UTF-8 por default para os idiomas Chinês, Japonês e Coreano.
O Red Hat Enterprise Linux 4 agora usa o método de input IIIMF para Chinês, Japonês e Coreano por default.
O Red Hat Enterprise Linux 4 suporta 5 dialetos Indianos (Indic): Bengali, Gujarati, Hindi, Punjabi e Tamil. Além disso, também incluímos a família de fontes Lohit de alta qualidade para os idiomas suportados.
O Subversion 1.1 agora está incluso no Red Hat Enterprise Linux. O sistema do controle de versões do Subversion é desenvolvido para substituir o CVS e traz commits, versões de arquivos, diretórios e metadata mais detalhados, juntamente às funcionalidades mais recentes do CVS.
O Red Hat Enterprise Linux 4 inclui a Biblioteca Nativa de Thread POSIX (NPTL) — uma implementação de suporte ao threading POSIX, que aumentou bastante o desempenho, escalabilidade, acuracidade da semântica e os padrões de compatibilidade, em comparação à implementação do LinuxThreads usada anteriormente.
Apesar da maioria das aplicações threaded não serem impactadas pela introdução do NPTL, as aplicações baseadas nestas semânticas do LinuxThreads contrárias à especificação do POSIX não operarão corretamente. Conforme mencionado na ocasião da introdução do NPTL, a Red Hat recomendou que tais aplicações fossem atualizadas para a sua compatibilidade com o POSIX (e portanto para o uso da NPTL.)
Apesar do Red Hat Enterprise Linux 4 ainda suportar o Linux Threads, esta afirmação serve como um aviso antecipado de que o Red Hat Enterprise Linux 5 não incluirá suporte ao LinuxThreads. Portanto, as aplicações que requerem suporte ao LinuxThreads, devem ser atualizadas antes de poderem funcionar apropriadamente num sistema Red Hat Enterprise Linux 5.
Há diversas soluções que permitem às aplicações requerendo o uso do Linux Threads continuarem suas operações sob o Red Hat Enterprise Linux 3 e 4. Estas soluções incluem:
Usar a variável de ambiente LD_ASSUME_KERNEL para selecionar o LinuxThreads ao invés do NPTL no momento da execução (runtime)
Usar uma localidade explícita do /lib/i686/ ou /lib/ para selecionar o LinuxThreads ao invés da NPTL no momento da execução
Relacionar estaticamente a aplicação ao uso do Linux Threads ao invés da NPTL (não recomendado!)
Para determinar se uma aplicação está usando NPTL ou Linux Threads, adicione as seguintes variáveis ao ambiente da aplicação:
LD_DEBUG=libs
LD_DEBUG_OUTPUT=<nomedoarquivo>
(Onde <nomedoarquivo> é o nome a ser designado a cada arquivo de registro do output de depuração. Mais de um arquivo pode ser gerado se o programa bifurca outros processos; todos os nomes de arquivos de registro do output de depuração incluem o PID do processo gerando o arquivo.)
Então, inicie a aplicação e use-a normalmente.
Se nenhum arquivo de registro do output de depuração foi produzido, a aplicação está associada estaticamente. A aplicação não será afetada pelo DSO do Linux Threads, mas assim como ocorre com todas as aplicações associadas estaticamente, não há garantias de compatibilidade se a aplicação carrega dinamicamente todos os códigos (diretamente através do dlopen() ou indiretamente via NSS.)
Se forem produzidos um ou mais arquivos de registro do output de depuração, reveja cada uma das referências a libpthread — especificamente, uma linha que também contenha as palavras "calling init". O utilitário grep pode fazer isso facilmente:
grep "calling init.*libpthread" <nomedoarquivo>.*
(Onde <nomedoarquivo> é o nome usado na variável de ambiente LD_DEBUG_OUTPUT.)
Se a localidade que precede libpthread for /lib/tls/, a aplicação está usando NPTL e não é necessária nenhuma ação. Qualquer outra localidade significa que o Linux Threads está em uso e, portanto, a aplicação deve ser atualizada e recriada para suportar a NPTL.
O Red Hat Enterprise Linux 4 agora inclui suporte para a ACPI, Advanced Configuration and Power Interface, uma especificação de administração de energia comumente suportada pelos componentes de hardware mais novos.
Devido às diferenças na ordem em que cada componente de hardware é detectado no sistema com e sem suporte à ACPI, existe o potencial para mudanças do nome do dispositivo. Por exemplo: se uma placa de interface de rede é identificada como eth1 sob uma versão anetrior do Red Hat Enterprise Linux, esta pode aparecer como eth0.
Esta seção descreve questões relacionadas ao Anaconda (o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux) e à instalação do Red Hat Enterprise Linux 4 em geral.
Se você for copiar o conteúdo dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux 4 (como preparação para uma instalação baseada em rede, por exemplo), certifique-se de copiar somente os CD-ROMs do sistema operacional. Não copie o CD-ROM com Extras ou qualquer CD-ROM de outros produtos, já que isso sobrescreveria arquivos necessários para a operação correta do Anaconda.
Estes CD-ROMs devem ser instalados após a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Durante a instalação do Red Hat Enterprise Linux 4, pode ser difícil identificar separadamente os dispositivos de armazenamento nas configurações do sistema que incluem diversos adaptadores de armazenamento. Isso ocorre principalmente em sistemas contendo adaptadores Fibre Channel, porque em muitos casos é desejável instalar o Red Hat Enterprise Linux no armazenamento local.
O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux 4 resolve esta questão atrasando o carregamento do seguintes módulos até que todos os outros dispositivos SCSI sejam carregados:
lpfc
qla2100
qla2200
qla2300
qla2322
qla6312
qla6322
Isto resulta nos nomes de dispositivos SCSI conectados localmente, começando com /dev/sda, /dev/sdb e assim por diante, seguido do armazenamento conectado ao FC.
As seções seguintes contêm informações relacionadas aos pacotes que sofreram mudanças significativas no Red Hat Enterprise Linux 4. Para facilitar o acesso, estes foram organizados nos mesmos grupos usados no Anaconda.
Esta seção contém informações relacionadas a componentes básicos do sistema.
O Red Hat Enterprise Linux 4 contém o OpenSSH 3.9, que inclui verificações de propriedade e permissões para o arquivo ~/.ssh/config. Estas verificações significam que ssh será fechado caso este arquivo não tenha a propriedade (ownership) e as permissões apropriadas.
Portanto, certifique-se de que ~/.ssh/config seja de propriedade de ~/ e que suas permissões estejam definidas para 600.
Esta seção contém os componentes mais elementares do Red Hat Enterprise Linux, incluindo o kernel.
O utilitário ext2online foi adicionado devido o crescimento online dos sistemas de arquivo ext3 existentes.
É importante ter em mente que ext2online não extende o dispositivo em bloco básico — deve haver espaço não utilizado suficiente já presente no dispositivo. A maneira mais fácil de garantir isso é usar volumes LVM e rodar lvresize ou lvextend para extender o dispositivo.
Além disso, os sistemas de arquivo devem ser especialmente preparados a fim de serem redimensionados depois de atingirem um certo ponto. A preparação envolve reservar um espaço pequeno no qual as tabelas do disco podem crescer. Para os sistemas de arquivo recém-criados, o mke2fs reserva tal espaço automaticamente; o espaço reservado é suficiente para aumentar o sistema de arquivo pelo fator 1000. A criação deste espaço reservado pode ser desativada com o seguinte comando:
mke2fs -O ^resize_inode
As versões futuras do Red Hat Enterprise Linux permitirão a criação deste espaço reservado nos sistemas de arquivo existentes.
A versão do glibc provida no Red Hat Enterprise Linux 4 efetua verificações internas de sanidade adicionais para evitar e detectar a corrupção de dados o quanto antes. Por default, se a corrupção for detectada, será apresentada uma mensagem similar à seguinte no standard error (ou logado via syslog se o stderr não for aberto):
*** glibc detected *** double free or corruption: 0x0937d008 ***
Por default, o programa que gerou este bug também será finalizado; no entanto, isto (e se uma mensagem de bug dever ser gerada ou não) pode ser controlado pela variável de ambiente MALLOC_CHECK_. As configurações seguintes são suportadas:
0 — Não gerar mensagem de erro e não finalizar o programa
1 — Gerar uma mensagem de erro, mas não finalizar o programa
2 — Não gerar uma mensagem de erro, mas finalizar o programa
3 — Gerar uma mensagem de erro e finalizar o programa
Se MALLOC_CHECK_ tiver um valor diferente de 0 explicitamente definido, faz com que glibc efetue mais testes, mais extensos que o default, o que pode impactar o desempenho.
Caso você tiver um programa de um ISV de terceiros que ative estas verificações de corrupção e apresente uma mensagem, deve submeter um relatório de defeito ao fabricante da aplicação, já que isso indica um bug sério.
Esta seção contém notas relacionadas ao kernel do Red Hat Enterprise Linux 4.
O Red Hat Enterprise Linux 4 inclui um kernel conhecido como kernel hugemem. Este kernel suporta um espaço de usuário de 4GB por processo (contra 3GB de outros kernels) e um espaço do kernel direto de 4GB. Usar este kernel permite que o Red Hat Enterprise Linux rode em sistemas com memória principal de até 64GB. O kernel hugemen é preciso para poder usar toda a memória das configurações do sistema contendo mais de 16GB. O kernel hugemen também pode beneficiar configurações rodando com menos memória (se rodar uma aplicação que pode ser beneficiada de maior espaço de usuário por processo, por exemplo).
Para prover um espaço de endereço de 4GB para o kernel e para o espaço de usuário, o kernel deve manter dois mapeamentos de endereço de memória virtual separados. Isto introduz uma sobrecarga ao tranferir do usuário para o espaço do kernel (ex.: no caso de interrupções e chamadas do sistema. O impacto desta sobrecarga no desempenho geral é altamente dependente da aplicação.
Para instalar o kernel hugemen, digite o seguinte comando logado como root:
rpm -ivh <kernel-rpm>
(Onde <kernel-rpm> é o nome do arquivo RPM do kernel hugemem — kernel-hugemem-2.6.9-1.648_EL.i686.rpm, por exemplo).
Após completar a instalação, reinicialize seu sistema e certifique-se de selecionar o kernel hugemen recém-instalado. Após testar seu sistema para a operação correta, enquanto rodar o kernel hugemen, você deve modificar o arquivo /boot/grub/grub.conf para que o kernel hugemen seja inicializado por default.
Apesar do Red Hat Enterprise Linux 4 incluir suporte para o rawio, agora esta é uma interface não recomendada. Se a sua aplicação acessa o dispositivo usando esta interface, a Red Hat recomenda que você modifique sua aplicação para abrir o dispositivo em bloco com a sinalização O_DIRECT. A interface do rawio permanecerá durante o ciclo de vida do Red Hat Enterprise Linux 4, mas é candidata à remoção em versões futuras.
As operações I/O assíncronas (AIO) em sistemas de arquivo são atualmente suportadas em O_DIRECT ou no modo sem buffer (non-buffered). Note também que a interface de detecção assíncrona não está mais presente e AIO em pipes não é mais suportada.
O sub-sistema de som agora é baseado na ALSA; os módulos OSS não estão mais disponíveis.
Os ambientes de sistema que utilizam a funcionalidade "hugepage" do kernel devem estar cientes que o nome da entrada /proc/ controlando esta funcionalidade foi alterada do Red Hat Enterprise Linux 3 para o Red Hat Enterprise Linux 4:
O Red Hat Enterprise Linux 3 usava /proc/sys/vm/hugetlb_pool e especificava o tamanho desejado em megabytes
O Red Hat Enterprise Linux 4 usa /proc/sys/vm/nr_hugepages e especifica o tamanho pelo número de páginas desejado (veja o /proc/meminfo para verificar o tamanho das hugepages no seu sistema)
O kernel distribuído com o Red Hat Enterprise Linux 4 agora inclui suporte para detecção Melhorada de Dispositivo de Disco (Enhanced Disk Device (EDD) polling), que questiona as informações do dispositivo de disco inicializável no BIOS do controlador do disco e as armazena numa entrada do sistema de arquivo /sys.
Também foram adicionados dois comandos de linha significativos relacionados à EDD:
edd=skipmbr — desativa as chamadas do BIOS que acessam os dados do disco enquanto continuam a ativar chamadas que solicitam informações ao controlador do disco. Esta opção pode ser usada quando o BIOS do sistema reporta mais discos que os realmente presentes no sistema, causando uma demora de 15 a 30 segundos no carregamento do kernel.
edd=off — desativa todas as chamadas relacionadas à EDD para o BIOS controlador do disco.
Esta versão incial do Red Hat Enterprise Linux 4 não suporta os drives de disco USB. No entanto, outros dispositivos de armazenamento USB, como mídia flash, CD-ROM e dispositivos de DVD-ROM são atualmente suportados.
O kernel distribuído no Red Hat Enterprise Linux 4 inclui o novo driver megaraid_mbox da LSI Logic, que substitui o driver megaraid. O driver megaraid_mbox tem melhor design, é compatível com o kernel 2.6 e inclui suporte para o hardware mais recente. Entretanto, o megaraid_mbox não suporta alguns hardware antigos, antes suportados pelo driver megaraid.
Os adaptadores com os seguintes pares de ID do fabricante e do dispositivo não são suportados pelo driver megaraid_mbox:
vendor, device 0x101E, 0x9010 0x101E, 0x9060 0x8086, 0x1960
O comando lspci -n pode ser usado para exibir os IDs dos adaptadores instalados numa determinada máquina. Os produtos com estes IDs são conhecidos pelos (mas não limitados aos) seguintes nomes de modelos:
Controlador RAID Dell PERC (SCSI rápido/largo de canal duplo)
Controlador RAID Dell PERC2/SC (SCSI Ultra de canal simples)
Controlador RAID Dell PERC2/DC (SCSI Ultra de canal duplo)
Controlador RAID Dell CERC (ATA/100 de quatro canais)
MegaRAID 428
MegaRAID 466
MegaRAID Express 500
HP NetRAID 3Si e 1M
Ambas empresas, Dell e LSI Logic, indicaram que não suportam mais estes modelos no kernel 2.6. Como resultado, estes adaptadores não são suportados no Red Hat Enterprise Linux 4.
A versão inicial do Red Hat Enterprise Linux 4 não inclui suporte ao alvo ou ao iniciador de software iSCSI. O suporte ao iSCSI está sendo avaliado para a adição numa atualização futura do Red Hat Enterprise Linux 4.
O driver Emulex LightPulse Fibre Channel (lpfc) está sob revisão pública para uma possível inclusão no kernel 2.6 do Linux. Está incluso no Red Hat Enterprise Linux 4 para fins de teste, e há previsão de alterações no driver. Se houver problemas com o driver ou, se por algum motivo, sua inclusão no kernel 2.6 do Linux não for indicável, o driver pode ser removido da versão final do Red Hat Enterprise Linux.
O driver lpfc tem as seguintes considerações:
O driver não isola o sistema de extensões de cabos de curta duração, reinicializações de comutadores ou desaparecimentos de dispositivos. Portanto, o sistema pode determinar prematuramente que o dispositivo é inexistente e colocá-lo offline. Nestes casos, é necessária a intervenção manual para restaurar o dispositivo ao sistema.
Há uma pane conhecida se Ctrl-C for pressionado enquanto o driver é inserido com insmod.
Há uma pane conhecida se rmmod for executado enquanto o insmod ainda está rodando.
A inserção de um novo dispositivo requer o scaneamento manual para que o sub-sistema SCSI detecte-o.
No passado, o processo de atualização do kernel não alterava o kernel default na configuração do gestor de início do sistema.
O Red Hat Enterprise Linux 4 traz uma alteração neste comportamento para tornar kernels recém-instalados como default. Este comportamento se aplica a todos os métodos de instalação (inclusive rpm -i).
Este comportamento é controlado por duas linhas do arquivo /etc/sysconfig/kernel:
UPGRADEDEFAULT — Controla se os novos kernels serão inicializados por default (valor default: yes)
DEFAULTKERNEL — os RPMs do kernel cujos nomes coincidem com este valor serão inicializados por default (valor default: depende da configuração do hardware)
Para eliminar a redundância inerente ao suprimento de um pacote separado para o código fonte do kernel quando este código já existe no arquivo .src.rpm do kernel, o Red Hat Enterprise Linux 4 não inclui mais o pacote kernel-source. Os usuários que precisarem de acesso às fontes do kernel podem encontrá-las no arquivo kernel .src.rpm. Para criar uma árvore fonte expandida a partir deste arquivo, siga os passos seguintes (note que <versão> refere à especificação da versão do seu kernel corrente):
Você pode obter o arquivo kernel-<versão>.src.rpm em uma destas fontes:
No diretório SRPMS na imagem iso apropriada do CD "SRPMS"
No site FTP de onde você obteve o pacote do kernel
Executando o seguinte comando:
up2date --get-source kernel
Instale kernel-<versão>.src.rpm (dada a configuração do RPM default, os arquivos contidos neste pacote serão gravados em /usr/src/redhat/)
Mude para o diretório /usr/src/redhat/SPECS/ e submeta o seguinte comando:
rpmbuild -bp --target=<arquitetura> kernel.spec
(Onde <arquitetura> é a arquitetura alvo desejada.)
Numa configuração de RPM default, a árvore do kernel estará localizada em /usr/src/redhat/BUILD/.
Na árvore resultante, as configurações dos kernels específicos distribuídos com o Red Hat Enterprise Linux 4 estão no diretório /configs/. Por exemplo: a configuração do arquivo SMP i686 é nomeada como /configs/kernel-<versão>-i686-smp.config. Invoque o seguinte comando para inserir o arquivo de configuração desejado no local apropriado para a criação:
cp <arquivo-desejado> ./.config
Submeta o seguinte comando:
make oldconfig
Então, você pode proceder normalmente.
Não é necessária uma árvore de fonte expandida para criar os módulos do kernel sobre o kernel em uso corrente.
Por exemplo: para criar o módulo foo.ko, crie o seguinte arquivo (nomeado Makefile) no diretório contendo o arquivo foo.c:
obj-m := foo.o KDIR := /lib/modules/$(shell uname -r)/build PWD := $(shell pwd) default: $(MAKE) -C $(KDIR) SUBDIRS=$(PWD) modules
Submeta o comando make para criar o módulo foo.ko.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Esta seção contém informações relacionadas ao servidor de nomes DNS.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Esta seção contém informações relacionadas às ferramentas de desenvolvimento centrais.
Devido questões de interoperabilidade com versões recentes da biblioteca e ferramentas C, a ferramenta de detecção de vazamento e perfil da memória memprof não está mais inclusa no Red Hat Enterprise Linux 4. Os plugins memcheck e massif do valgrind (recentemente incluso no Red Hat Enterprise Linux 4) oferecem uma funcionalidade similar à do memprof.
Esta seção inclui pacotes que te ajudam a acessar a Internet, incluindo clientes gráficos de e-mail, navegador Web e chat.
O Red Hat Enterprise Linux 4 inclui uma versão cliente de e-mail gráfico, Evolution. Esta versão adiciona diversas funcionalidades novas, inclusive:
O Evolution agora inclui filtros de spam que podem ser treinados para distinguir com maior acuracidade entre e-mail spam e não spam. Quando você receber um spam, clique no botão
. Verifique sua pasta de e-mail Junk periodicamente para saber se a filtragem está ocorrendo apropriadamente. Se você encontrar um e-mail filtrado inapropriadamente marque-o como ; desta maneira, o filtro torna-se mais eficaz ao longo do tempo.O Evolution Connector possibilita conectar aos servidores do Microsoft Exchange 2000 e 2003.
A interface de usuário foi modificada para que cada operação (e-mail, calendário, tarefas e contatos) seja tratada separadamente, substituindo o modelo anterior com foco no servidor.
O Evolution agora inclui suporte aprimorado para criptografia e assinaturas criptográficas, incluindo o uso do S/MIME.
O diretório usado pelo Evolution para armazenar suas configurações tem sido escondido dos usuários finais, sendo renomeado de ~/evolution/ para ~/.evolution/.
Esta seção inclui pacotes que ajudam a scanear e manipular imagens.
O pacote gimp-perl foi removido do Red Hat Enterprise Linux 4 porque o GIMP foi atualizado para a versão 2.0 e os vínculos do Perl não estavam preparados nem faziam parte do pacote principal.
Usuários de scripts Perl no GIMP devem instalar o módulo Gimp Perl no site http://www.gimp.org/downloads/.
Esta seção inclui informações relacionadas ao suporte de vários idiomas sob o Red Hat Enterprise Linux.
Ao atualizar um sistema do Red Hat Enterprise Linux 3 para o Red Hat Enterprise Linux 4, as configurações do locale do sistema são preservadas. Como o Red Hat Enterprise Linux 4 suporta Chinês, Japonês e Coreano na codificação UTF-8 por default, a Red Hat recomenda que você altere para o locale UTF-8 editando o seguinte arquivo:
/etc/sysconfig/i18n
Modifique a configuração do locale através das seguintes alterações:
ja_JP.eucJP torna-se ja_JP.UTF-8
ko_KR.eucKR torna-se ko_KR.UTF-8
zh_CN.GB18030 torna-se zh_CN.UTF-8
zh_TW.Big5 torna-se zh_TW.UTF-8
Usuários com configuração do locale em ~/.i18n também devem atualizar para usar a codificação UTF-8 por default.
Para converter um arquivo texto na codificação nativa (ex.: eucJP, eucKR, Big5 ou GB18030) para UTF-8, você pode usar a funcionalidade iconv:
iconv -f <native encoding> -t UTF-8 <filename> -o <newfilename>
Consulte a página man do iconv para mais informações.
O Método de Input (IM) default para Chinês (Simplificado e Tradicional), Japonês e Coreano foi alterado para IIIMF — Internet/Intranet Input Method Framework. O IIIMF é usado por default para o input de idiomas Indianos também. O IIIMF é suportado nativamente através de um módulo GTK2 IM e também através do XIM usando o cliente httx. O IIIMF suporta o uso de diversos Language Engines (LEs, Mecanismos de Idiomas) ao mesmo tempo. Usando o GNOME Input Method Language Engine Tool (GIMLET — um applet) é possível alternar entre os LEs de idiomas diferentes dentro das aplicações GTK2.
O IIIMF usa por default as teclas Ctrl-Espaço ou Shift-Espaço para ativar e desativar o método de input (os usuários de Emacs podem pressionar Ctrl-@ ao invés de Ctrl-Espaço para ativar e desativar).
Dependendo da sua escolha de suporte a idiomas durante a instalação, um ou mais Mecanismos de idioma IIIMF podem ter sido instalados.
Idiomas Indianos — iiimf-le-unit
Japonês — iiimf-le-canna
Coreano — iiimf-le-hangul
Chinês Simplificado — iiimf-le-chinput
Chinês Tradicional — iiimf-le-xcin
O IIMF é instalado e ativado por default para os seguintes idiomas.
Os novos usuários recebem o applet GIMLET (parte do pacote iiimf-gnome-im-switcher) automaticamente adicionado aos seus painéis GNOME, caso a Área de Trabalho GNOME esteja instalada e o idioma default do sistema seja um daqueles acima.
O GIMLET é um applet usado para alternar entre os diversos LEs instalados em seu sistema. Usar Mecanismos de Idiomas diferentes permite digitar texto em idiomas diferentes. Você pode adicionar o GIMLET manualmente ao seu painel GNOME, clicando nele com o botão direito do mouse, selecionando
e então o applet .Se você estiver atualizando o sistema e tiver algum método de input XIM legado, o Anaconda instalará automaticamente os Mecanismos de Idioma (LEs) apropriados no seu sistema:
ami faz com que o iiimf-le-hangul seja instalado
kinput2 faz com que o iiimf-le-canna seja instalado
miniChinput faz com que o iiimf-le-chinput seja instalado
xcin faz com que o iiimf-le-xcin seja instalado
Para usuários que não precisam do input IIIMF todo o tempo, há um LE chamado "Latin default" que não altera o input normal. Isto pode ser usado para desativar um outro LE temporariamente.
Veja a seguir algumas teclas vinculadas específicas à cada Mecanismo de Idioma:
iiimf-le-canna — Home (exibe o menu, incluindo os utilitários do Canna)
iiimf-le-unit — F5 (alterna entre idiomas), F6 (alterna entre estilos de input diferentes, se estiverem disponíveis)
iiimf-le-xcin — Ctrl-Shift (alterna entre estilos de input diferentes), Shift-pontuação (insere pontuação larga), Teclas de Seta (muda a página na janela em questão)
iiimf-le-chinput — Ctrl-Shift (alterna entre estilos de input diferentes), < ou > (muda de página na janela em questão)
iiimf-le-hangul — F9 (converte Hangul para caracteres Chineses)
Se você deseja alternar entre o IIIMF e o método de input legado XIM, pode usar a aplicação system-switch-im. Também é possível usar a ferramenta de comando de linha im-switch para modificar a configuração do usuário e do sistema.
O Red Hat Enterprise Linux 4 usa um sistema de arquivos baseado em alternativas no /etc/X11/xinit/xinput.d/ e no ~/.xinput.d/ para configurar os métodos de input usados para locales diferentes. Os usuários de locales para os quais os métodos de input não são usados por default (ex.: en_US.UTF-8) que desejam inserir texto em idiomas Asiáticos devem executar o seguinte comando a partir de uma janela de comandos:
mkdir -p ~/.xinput.d/ ln -s /etc/X11/xinit/xinput.d/iiimf ~/.xinput.d/en_US
Isto sobrescreve o default do sistema e ativa o uso do IIIMF para o Inglês Americano. Para configurar o método de input para um locale diferente, substitua en_US pelo nome do seu locale (sem o sufixo do conjunto de caracteres - charset). Para configurar o método de input para ser usado para todos os locales, use a palavra default ao invés de en_US.
Os usuários atualizando o Red Hat Enterprise Linux 3 devem notar que /etc/sysconfig/i18n e ~/.i18n não podem mais ser usados para a configuração do método de input; qualquer configuração personalizada ainda necessária deve ser movida apropriadamente para o /etc/X11/xinit/xinput.d/ ou ~/.xinput.d/.
Após alterar a configuração do método de input, suas alterações terão efeito na próxima vez que iniciar uma sessão do Sistema X Window.
Esta seção contém informações relacionadas aos agentes de transporte de correspondência inclusos no Red Hat Enterprise Linux.
Os RPMs anteriores do mailman instalavam todos os arquivos sob o diretório /var/mailman/. Infelizmente, isto não estava de acordo com o Filesystem Hierarchy Standard (FHS, Padrão de Hierarquia do Sistema de Arquivo) e também criava violações de segurança quando o SELinux estava ativado.
Se você tinha o mailman previamente instalado e editou arquivos em /var/mailman/ (como mm_cfg.py), deve mover estas alterações para a sua nova localidade, conforme documentado no arquivo seguinte:
/usr/share/doc/mailman-*/INSTALL.REDHAT
Como default, o mail transport agent (MTA) do Sendmail não aceita conexões de rede de nenhuma máquina além do computador local. Se você quer configurar o Sendmail como um servidor para outros clientes, você deve editar o comando /etc/mail/sendmail.mc e alterar a linha DAEMON_OPTIONS para escutar dispositivos de rede também (ou desabilite completamente esta opção utilizando o delimitador de comentário dnl). Então você deve gerar novamente /etc/mail/sendmail.cf rodando o seguinte comando (como root):
criar -C /etc/mail
Note que você deve ter o pacote sendmail-cf instalado para que isto funcione.
Esteja ciente que é possível configurar o Sendmail inadvertidamente para agir como um servidor SMTP open-relay. Para mais informações, consulte o Red Hat Enterprise Linux Reference Guide.
MySQL, o banco de dados cliente/servidor multi-usuário e multi-threaded, foi atualizado da versão 3.23.x (distribuída com o Red Hat Enterprise Linux 3) para a versão 4.1.x. Esta versão nova do MySQL traz melhorias na velocidade, funcionalidade e usabilidade, incluindo:
suporte a subquery
Indexação BTREE para queries não estruturadas
Reprodução do banco de dados seguro através das conexões SSL
Suporte a Unicode através de conjuntos de caracteres utf-8 e ucs-2
Os usuários devem estar alertas para questões de compatibilidade ao migrar aplicações e bancos de dados da versão 3.23.x para a versão 4.1.x do MySQL. Uma questão conhecida é a mudança do formato do timestamp. Para resolver todas estas questões, o pacote mysqlclient10 foi incluso, a fim de prover a biblioteca cliente 3.23.x (libmysqlclient.so.10) para compatibiliade binária com aplicações ligadas a esta biblioteca legada.
Apesar do pacote mysqlclient10 prover suporte à compatibilidade com o servidor MySQL 4.1.x, não suporta o novo método de criptografia de senhas introduzido na versão 4.1. Para possibilitar a compatibilidade com os clientes baseados no MySQL 3.x legado, o parâmetro old_passwords é ativado por default no arquivo de configuração /etc/my.cnf. Se a compatibilidade com clientes antigos não for necessária, este parâmetro pode ser desativado para permitir o uso do método de criptografia de senha aprimorado.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Esta seção contém informações relacionadas aos diversos servidores baseados em rede.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Esta seção contém informações relacionadas às diversas ferramentas de configuração do servidor.
O Red Hat Enterprise Linux 4 inclui a system-config-lvm, uma ferramenta gráfica para configurar o Logical Volume Manager (LVM). A system-config-lvm permite aos usuários utilizar drives e partições físicos do disco para criar volumes lógicos flexíveis e extensíveis numa máquina local, tratados pelo sistema como espaço de disco físico normal.
A system-config-lvm usa representações gráficas dos discos e volumes do sistema, o que auxilia os usuários na visualização do uso do armazenamento e lhes oferece uma interface para suas tarefas de administração de volumes.
Para participar das discussões sobre a system-config-lvm e o LVM em geral, você pode assinar a lista de discussão do linux-lvm no site seguinte:
Esta seção contém informações relacionadas ao software usado como parte de um ambiente de servidor Web.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, o httpd é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança e estabilidade do servidor Web ao permitir ou negar o acesso do httpd especificamente a objetos do sistema. Entretanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes (como aquelas que usam PHP), você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja funcional e segura.
Por exemplo: um booleano pode ser configurado para atribuir permissão específica para o httpd acessar objetos em ~/public_html/ desde que recebam o contexto de segurança httpd_sys_content_t. O daemon do Apache não pode acessar objetos (arquivos, aplicações, dispositivos e outros processos) que tenham um contexto de segurança com acesso não atribuído especificamente pelo SELinux para o httpd.
Ao permitir que o Apache acesse somente o que precisa para sua função, o sistema fica protegido de daemons httpd comprometidos ou mal-configurados.
Devido a necessidade de diretórios no padrão Linux, permissões de arquivos e etiquetas de contexto de arquivo no SELinux, os administradores e usuários terão que saber como reetiquetar arquivos. Exemplos de reetiquetagem incluem os seguintes comandos (um para reetiquetar o conteúdo de um diretório repetidamente e outro para reetiquetar um único arquivo):
chcon -R -h -t httpd_sys_content_t public_html
chcon -t httpd_sys_content_t public_html/index.html
Um arquivo ou diretório que não esteja etiquetado com um contexto da lista de tipos permitidos do Apache gerará um erro 403 Forbidden.
Você pode configurar valores Booleanos ou desativar seletivamente a cobertura da norma direcionada somente para o Apache (ou qualquer um dos daemons cobertos) usando system-config-securitylevel. Sob a aba SELinux, dentro da área Modificar Norma do SELinux, você pode modificar os valores Booleanos para o . Se desejar, pode selecionar , que desativa a transição do unconfined_t (o tipo default que age transparentemente como a segurança padrão do Linux sem o SELinux) para o tipo específico do daemon; ex.: httpd_t. Desativar esta transição, efetivamente desliga a cobertura do SELinux para aquele daemon, retornando-o somente para a segurança padrão do Linux.
Para mais informações sobre as normas do Apache e do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide no site http://www.redhat.com/docs.
Por default, o daemon httpd agora é iniciado usando o locale C ao invés de usar o locale configurado do sistema. Este comportamento pode ser alterado modificando a variável HTTPD_LANG no arquivo /etc/sysconfig/httpd.
O arquivo de configuração /etc/php.ini default foi alterado para usar os defaults de "produção" ao invés dos defaults de "desenvolvimento". As diferenças notáveis são:
display_errors agora está desligada
log_errors agora está ligada
magic_quotes_gpc agora está desligada
Agora o pacote usa o SAPI "apache2handler" para a integração com o httpd 2.0 do Apache ao invés do SAPI "apache2filter". Se você for atualizar versões anteriores, as diretivas SetOutputFilter devem ser removidas do arquivo /etc/httpd/conf.d/php.conf.
As seguintes alterações foram feitas no empacotamento dos módulos de extensão do PHP:
As extensões gd, mbstring e ncurses foram movidas para os pacotes php-gd, php-mbstring e php-ncurses respectivamente. Note que você precisará instalar estes pacotes manualmente (se necessário) quando for atualizar de uma versão anterior.
As extensões domxml, snmp e xmlrpc agora estão disponíveis nos pacotes php-domxml, php-snmp e php-xmlrpc respectivamente.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Esta seção contém informações relacionadas à implementação do Sistema X Window suprido pelo Red Hat Enterprise Linux.
O Red Hat Enterprise Linux 4 inclui o novo pacote xorg-x11-deprecated-libs. Este pacote contém bibliotecas relacionadas ao X11 que não são recomendadas e que podem ser removidas de versões futuras do Red Hat Enterprise Linux. Ao empacotar bibliotecas não-recomendadas desta maneira, a compatibilidade binária com aplicações existentes é mantida enquanto oferece aos fabricantes de software de terceiros tempo para retirarem suas aplicações destas bibliotecas.
Atualmente, este pacote contém a biblioteca Xprint (libXp). Esta biblioteca não deve ser usada no desenvolvimento de novas aplicações. As aplicações que atualmente usam esta biblioteca devem começar a migrar para as APIs de impressão libgnomeprint/libgnomeprintui suportadas.
Houve um pouco de confusão em relação às questões de fonte sob o Sistema X Window nas versões recentes do Red Hat Enterprise Linux (e nas versões do Red Hat Linux anteriores). No momento, há dois sub-sistemas de fontes; cada um com características diferentes:
- O sub-sistema original (mais de 15 anos de idade) é referido como o "sub-sistema central de fonte X". As fontes administradas por este sub-sistema são arredondadas, administradas pelo servidor X e têm nomes como:
-misc-fixed-medium-r-normal--10-100-75-75-c-60-iso8859-1
O sub-sistema de fonte moderno é conhecido como "fontconfig" e permite às aplicações acesso direto aos arquivos de fonte. Fontconfig é comumente usado com a biblioteca "Xft", que permite às aplicações administrarem fontes fontconfig na tela com "antialiasing". Fontconfig usa nomes mais amigáveis como:
Luxi Sans-10
Com o passar do tempo, fontconfig/Xft irá substituir o sub-sistema central de fonte X. No momento, aplicações utilizando kits de ferramentas Qt 3 ou GTK 2 (inclusive aplicações do KDE e do GNOME) usam o sub-sistema de fonte fontconfig e Xft. Quase todas as outras usam as fontes centrais X.
Futuramente, o Red Hat Enterprise Linux talvez suporte somente fontconfig/Xft no lugar do servidor de fontes XFS como método default de acesso a fontes locais.
NOTA: Uma das exceções no uso do sub-sistema de fonte descrito acima é o OpenOffice.org (que usa sua própria tecnologia de administração de fontes).
Se você deseja adicionar novas fontes ao seu sistema Red Hat Enterprise Linux 4, deve estar ciente que os passos necessários dependem de qual é o sub-sistema usado nas novas fontes. Para o sub-sistema central de fonte X, você deve:
1. Criar o diretório /usr/share/fonts/local/ (se já não existe):
mkdir /usr/share/fonts/local/
2. Copiar o arquivo da nova fonte em /usr/share/fonts/local/
3. Atualizar as informações de fonte submetendo os seguintes comandos (note que, devido a restrições de formatação, os seguintes comandos podem aparecer em mais de uma linha; em seu uso, cada comando deve ser inserido numa única linha):
ttmkfdir -d /usr/share/fonts/local/ -o /usr/share/fonts/local/fonts.scale
mkfontdir /usr/share/fonts/local/
4. Se for necessário criar /usr/share/fonts/local/, você deve então adicioná-lo à localidade do servidor de fontes X (xfs):
chkfontpath --add /usr/share/fonts/local/
Adicionar fontes ao sub-sistema de fonte fontconfig é mais simples; o arquivo da nova fonte somente precisa ser copiado no diretório /usr/share/fonts/ (usuários individuais podem modificar sua configuração pessoal copiando o arquivo da fonte no diretório ~/.fonts/).
Após copiar a nova fonte, use fc-cache para atualizar o cache das informações de fonte:
fc-cache <diretório>
(Onde <diretório> será o diretório /usr/share/fonts/ ou ~/.fonts/).
Usuários individuais também podem instalar fontes graficamente, navegando em fonts:/// no Nautilus, e depois arrastando os arquivos das novas fontes para lá.
NOTA: Se o nome do arquivo da fonte termina com ".gz", este foi comprimido com gzip e deve ser descomprimido (com o comando gunzip) antes que o sub-sistema de fonte fontconfig possa usar a fonte.
Devido à transição para o novo sistema de fonte baseado no fontconfig/Xft, aplicações GTK+ 1.2 não são afetadas por quaisquer mudanças feitas através da caixa de diálogo Preferências de Fonte. Para estas aplicações, a fonte pode ser configurada adicionando as seguintes linhas ao arquivo ~/.gtkrc.mine:
style "user-font" {
fontset = "<especificação-da-fonte>"
}
widget_class "*" style "user-font"
(Onde <especificação-da-fonte> representa a especificação da fonte no estilo usado pelas aplicações tradicionais do X, tais como "-adobe-helvetica-medium-r-normal--*-120-*-*-*-*-*-*".)
Esta seção contém informações relacionadas aos pacotes que não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.
Os vínculos do C++ e TCL não estão mais contidos no pacote compat-db. As aplicações que necessitam destes vínculos devem ser movidas para a biblioteca do banco de dados suprido com o produto.
Esta seção contém informações relacionadas ao pacote lvm2.
O conjunto completo de comandos do LVM2 agora é instalado em /usr/sbin/. Em ambientes boot, onde /usr/ não está disponível, é necessário inserir /sbin/lvm.static antes de cada comando (/sbin/lvm.static vgchange -ay por exemplo).
Nos ambientes onde /usr/ está disponível, não é mais necessário incluir o prefixo lvm antes de cada comando (ex.: /usr/sbin/lvm vgchange -ay torna-se /usr/sbin/vgchange -ay).
Os novos comandos LVM2 (como /usr/sbin/vgchange -ay e /sbin/lvm.static vgchange -ay) detectam se você está rodando um kernel 2.4 e invocam transparentemente os comandos LVM1 antigos, se for apropriado. Os comandos LVM1 foram renomeados para finalizar com ".lvm1" (ex.: /sbin/vgchange.lvm1 -ay).
Os comandos LVM1 funcionam somente com o kernel 2.4. Não é possível usá-los rodando um kernel 2.6.
Consulte o arquivo /usr/share/doc/lvm2*/WHATS_NEW para mais informações sobre o LVM2.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
O daemon do cache do serviço de nomes nscd agora pode manter um cache persistente ao longo das reinicializações do sistema. Cada banco de dados (do usuário, grupo e máquina, respectivamente) pode ser selecionado para ser persistente, configurando a linha apropriada no arquivo /etc/nscd.conf como "yes". As entradas não são removidas do cache até que seja provado que estas não interessam mais. Todas as entradas cujo tempo de vida expirararam, mas são interessantes, são automaticamente recarregadas, beneficiando situações nas quais os serviços de diretórios e nomes tornam-se temporariamente indisponíveis.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
Sob a configuração default de segurança do SELinux, este daemon é coberto pela norma direcionada. Isto aumenta a segurança ao permitir ou negar acesso especificamente aos objetos do sistema que o daemon usa normalmente. No entanto, como isto tem o potencial de prejudicar configurações previamente operantes, você deve entender como o SELinux funciona para garantir que sua configuração seja segura e funcional.
Para mais informações sobre as normas do SELinux, consulte o Red Hat SELinux Policy Guide em http://www.redhat.com/docs.
O Red Hat Enterprise Linux 4 mudou de um diretório /dev/ estático para um dinamicamente administrado pelo udev. Isto permite criar nódulos de dispositivo sob demanda conforme os drivers são carregados.
Para informações adicionais sobre o udev, consulte a página man udev(8).
As regras adicionais do udev devem ser inseridas num arquivo separado dentro do diretório /etc/udev/rules.d/.
As regras de permissão adicionais do udev devem ser inseridas num arquivo separado dentro do diretório /etc/udev/permissions.d/.
Os sistemas atualizados para o Red Hat Enterprise Linux 4 usando o Anaconda serão automaticamente reconfigurados para usar udev. No entanto (apesar de NÃO recomendado), é possível efetuar uma atualização do udev "ao vivo" usando os seguintes passos:
Certifique-se de estar usando um kernel 2.6
Garanta que /sys/ esteja montado
Instale o RPM do initscripts suprido junto ao Red Hat Enterprise Linux 4
Instale o RPM do novo udev suprido junto ao Red Hat Enterprise Linux 4
Execute /sbin/start_udev
Instale o RPM do novo mkinitrd suprido junto ao Red Hat Enterprise Linux 4
Execute um dos passos seguintes:
· Instale o RPM do novo kernel suprido junto ao Red Hat Enterprise Linux 4
OU:
· Reexecute mkinitrd para seu(s) kernel(s) existente(s)
Executar estes passos inapropriadamente pode resultar numa configuração do sistema que não inicializará corretamente.
Esta seção contém listas de pacotes que se encaixam nas seguintes categorias:
Pacotes que foram adicionados ao Red Hat Enterprise Linux 4:
Pacotes que foram removidos do Red Hat Enterprise Linux 4:
Pacotes não recomendados, que talvez sejam removidos de uma futura versão do Red Hat Enterprise Linux:
Os seguintes pacotes foram adicionados ao Red Hat Enterprise Linux 4:
Canna-devel
FreeWnn-devel
HelixPlayer
ImageMagick-c++
ImageMagick-c++-devel
ImageMagick-devel
ImageMagick-perl
NetworkManager
NetworkManager-gnome
PyQt
PyQt-devel
PyQt-examples
Pyrex
VFlib2-VFjfm
VFlib2-conf-ja
VFlib2-devel
Xaw3d-devel
alchemist-devel
alsa-lib
alsa-lib-devel
alsa-utils
amanda-devel
anaconda-product (noarch)
anacron
apel
apr
apr-devel
apr-util
apr-util-devel
arpwatch
aspell-ca
aspell-cs
aspell-cy
aspell-el
aspell-en
aspell-pl
audit
authd
automake16
automake17
beecrypt-devel
beecrypt-python
bind-chroot
bind-devel
bind-libs
bitstream-vera-fonts
bluez-bluefw
bluez-hcidump
bluez-libs
bluez-libs-devel
bluez-pin
bluez-utils
bluez-utils-cups
bogl-devel
boost
boost-devel
bootparamd
bridge-utils-devel
busybox
cadaver
cdda2wav
cdparanoia-devel
cdrecord-devel
checkpolicy
compat-gcc-32
compat-gcc-32-c++
compat-libgcc-296
compat-libstdc++-296
compat-libstdc++-33
compat-openldap
cryptsetup
cscope
cyrus-imapd
cyrus-imapd-devel
cyrus-imapd-murder
cyrus-imapd-nntp
cyrus-imapd-utils
cyrus-sasl-ntlm
cyrus-sasl-sql
dasher
db4-java
db4-tcl
dbus
dbus-devel
dbus-glib
dbus-python
dbus-x11
devhelp
devhelp-devel
device-mapper
dhcp-devel
dhcpv6
dhcpv6_client
dia
dmalloc
dmraid
docbook-simple
docbook-slides
dovecot
doxygen-doxywizard
elfutils-libelf-devel
emacs-common
emacs-nox
evolution-connector
evolution-data-server
evolution-data-server-devel
evolution-devel
evolution-webcal
exim
exim-doc
exim-mon
exim-sa
expect-devel
expectk
finger-server
firefox
flac
flac-devel
fonts-arabic
fonts-bengali
fonts-xorg-100dpi
fonts-xorg-75dpi
fonts-xorg-ISO8859-14-100dpi
fonts-xorg-ISO8859-14-75dpi
fonts-xorg-ISO8859-15-100dpi
fonts-xorg-ISO8859-15-75dpi
fonts-xorg-ISO8859-2-100dpi
fonts-xorg-ISO8859-2-75dpi
fonts-xorg-ISO8859-9-100dpi
fonts-xorg-ISO8859-9-75dpi
fonts-xorg-base
fonts-xorg-cyrillic
fonts-xorg-syriac
fonts-xorg-truetype
freeglut
freeglut-devel
freeradius-mysql
freeradius-postgresql
freeradius-unixODBC
freetype-demos
freetype-utils
fribidi
fribidi-devel
fsh
gamin
gamin-devel
gd-progs
gda-mysql
gda-odbc
gda-postgres
gedit-devel
gettext-devel
ghostscript-devel
ghostscript-gtk
gimp-devel
gimp-gap
gimp-help
gimp-print-devel
gnome-audio-extra
gnome-kerberos
gnome-keyring
gnome-keyring-devel
gnome-keyring-manager
gnome-mag
gnome-mag-devel
gnome-netstatus
gnome-nettool
gnome-panel-devel
gnome-pilot-conduits
gnome-pilot-devel
gnome-python2-applet
gnome-python2-gconf
gnome-python2-gnomeprint
gnome-python2-gnomevfs
gnome-python2-nautilus
gnome-speech
gnome-speech-devel
gnome-vfs2-smb
gnome-volume-manager
gnopernicus
gnumeric
gnumeric-devel
gnuplot-emacs
gnutls
gnutls-devel
gok
gok-devel
gpdf
gphoto2-devel
groff-gxditview
groff-perl
gsl
gsl-devel
gstreamer-devel
gstreamer-plugins-devel
gthumb
gtkhtml3-devel
gtksourceview
gtksourceview-devel
gtkspell
gtkspell-devel
guile-devel
hal
hal-cups-utils
hal-devel
hal-gnome
hicolor-icon-theme
howl
howl-devel
howl-libs
hpoj-devel
htdig-web
httpd-manual
httpd-suexec
icon-slicer
iiimf-csconv
iiimf-docs
iiimf-emacs
iiimf-gnome-im-switcher
iiimf-gtk
iiimf-le-canna
iiimf-le-chinput
iiimf-le-hangul
iiimf-le-sun-thai
iiimf-le-unit
iiimf-le-xcin
iiimf-libs
iiimf-libs-devel
iiimf-server
iiimf-x
inn-devel
iptables-devel
iptraf
iptstate
irb
isdn4k-utils-devel
isdn4k-utils-vboxgetty
joe
jpackage-utils
k3b
kdbg
kde-i18n-Bengali
kde-i18n-Bulgarian
kde-i18n-Hindi
kde-i18n-Punjabi
kde-i18n-Tamil
kdeaddons-atlantikdesigner
kdeaddons-xmms
kdeadmin
kdeartwork-icons
kdegames-devel
kdemultimedia-devel
kdenetwork-nowlistening
kernel-doc
kinput2
krb5-auth-dialog
libavc1394
libavc1394-devel
libc-client
libc-client-devel
libcroco
libcroco-devel
libdbi-dbd-pgsql
libdbi-devel
libdv
libdv-devel
libdv-tools
libexif
libexif-devel
libgal2-devel
libgcrypt
libgcrypt-devel
libgda
libgda-devel
libghttp-devel
libgnomecups
libgnomecups-devel
libgnomedb
libgnomedb-devel
libgpg-error
libgpg-error-devel
libgsf-devel
libgtop2-devel
libidn
libidn-devel
libieee1284
libieee1284-devel
libmng-static
libmusicbrainz
libmusicbrainz-devel
libpng10-devel
libraw1394-devel
libsane-hpoj
libselinux
libselinux-devel
libsepol
libsepol-devel
libsilc
libsilc-devel
libsilc-doc
libsoup-devel
libtabe-devel
libtheora
libtheora-devel
libungif-progs
libwmf
libwmf-devel
libwnck-devel
libwvstreams-devel
libxklavier
libxklavier-devel
libxslt-python
linuxwacom
linuxwacom-devel
lm_sensors-devel
lrzsz
lvm2
lynx
mailman
mc
memtest86+
mgetty-sendfax
mgetty-viewfax
mgetty-voice
mikmod-devel
mod_auth_kerb
mod_dav_svn
mod_perl-devel
module-init-tools
mozilla-devel
mozilla-nspr-devel
mozilla-nss-devel
mtr-gtk
mtx
mysql-server
nabi
nasm
nasm-doc
nasm-rdoff
nautilus-cd-burner-devel
neon
neon-devel
net-snmp-libs
net-snmp-perl
nmap-frontend
nss_db
numactl
octave-devel
openh323-devel
openjade-devel
openldap-servers-sql
openoffice.org
openoffice.org-i18n
openoffice.org-kde
openoffice.org-libs
openssl-perl
pam_ccreds
pam_passwdqc
parted-devel
pcmcia-cs
perl-Bit-Vector
perl-Convert-ASN1
perl-Crypt-SSLeay
perl-Cyrus
perl-Date-Calc
perl-LDAP
perl-Net-DNS
perl-XML-LibXML
perl-XML-LibXML-Common
perl-XML-NamespaceSupport
perl-XML-SAX
perl-suidperl
php-devel
php-domxml
php-gd
php-mbstring
php-ncurses
php-pear
php-snmp
php-xmlrpc
planner
pmake
policycoreutils
postfix-pflogsumm
postgresql
postgresql-contrib
postgresql-devel
postgresql-docs
postgresql-jdbc
postgresql-libs
postgresql-pl
postgresql-python
postgresql-server
postgresql-tcl
postgresql-test
pump-devel
pvm-gui
pwlib-devel
pyorbit-devel
pyparted
python-docs
python-ldap
python-tools
qt-ODBC
qt-PostgreSQL
qt-config
quagga-contrib
quagga-devel
rhgb
rhythmbox
rpm-libs
ruby-docs
ruby-tcltk
samba-swat
selinux-doc
selinux-policy-targeted
selinux-policy-targeted-sources
sendmail-devel
sendmail-doc
setools
setools-gui
sg3_utils
shared-mime-info
skkdic
sound-juicer
sox-devel
speex
speex-devel
statserial
subversion
subversion-devel
subversion-perl
switchdesk
switchdesk-gui
synaptics
sysfsutils
sysfsutils-devel
system-config-boot
system-config-date
system-config-display
system-config-httpd
system-config-keyboard
system-config-kickstart
system-config-language
system-config-lvm
system-config-mouse
system-config-netboot
system-config-network
system-config-network-tui
system-config-nfs
system-config-packages
system-config-printer
system-config-printer-gui
system-config-rootpassword
system-config-samba
system-config-securitylevel
system-config-securitylevel-tui
system-config-services
system-config-soundcard
system-config-users
system-logviewer
system-switch-im
system-switch-mail
system-switch-mail-gnome
talk-server
tcl-devel
tcl-html
tclx-devel
tclx-doc
tetex-doc
theora-tools
thunderbird
tix-devel
tix-doc
tk-devel
tn5250-devel
ttfonts-bn
ttfonts-gu
ttfonts-hi
ttfonts-pa
ttfonts-ta
udev
unixODBC-devel
valgrind
valgrind-callgrind
vim-X11
vino
w3c-libwww-apps
w3c-libwww-devel
xcdroast
xdelta-devel
xemacs-common
xemacs-nox
xemacs-sumo
xemacs-sumo-el
xemacs-sumo-info
xisdnload
xmlsec1
xmlsec1-devel
xmlsec1-openssl
xmlsec1-openssl-devel
xmms-devel
xmms-flac
xmms-skins
xojpanel
xorg-x11
xorg-x11-Mesa-libGL
xorg-x11-Mesa-libGLU
xorg-x11-Xdmx
xorg-x11-Xnest
xorg-x11-Xvfb
xorg-x11-deprecated-libs
xorg-x11-deprecated-libs-devel
xorg-x11-devel
xorg-x11-doc
xorg-x11-font-utils
xorg-x11-libs
xorg-x11-sdk
xorg-x11-tools
xorg-x11-twm
xorg-x11-xauth
xorg-x11-xdm
xorg-x11-xfs
xrestop
zisofs-tools
zsh-html
Os seguintes pacotes foram removidos do Red Hat Enterprise Linux 4:
FreeWnn-common
Wnn6-SDK
Wnn6-SDK-devel
XFree86
XFree86-100dpi-fonts
XFree86-75dpi-fonts
XFree86-ISO8859-14-100dpi-fonts
XFree86-ISO8859-14-75dpi-fonts
XFree86-ISO8859-15-100dpi-fonts
XFree86-ISO8859-15-75dpi-fonts
XFree86-ISO8859-2-100dpi-fonts
XFree86-ISO8859-2-75dpi-fonts
XFree86-ISO8859-9-100dpi-fonts
XFree86-ISO8859-9-75dpi-fonts
XFree86-Mesa-libGL
XFree86-Mesa-libGLU
XFree86-Xnest
XFree86-Xvfb
XFree86-base-fonts
XFree86-cyrillic-fonts
XFree86-devel
XFree86-doc
XFree86-font-utils
XFree86-libs
XFree86-libs-data
XFree86-syriac-fonts
XFree86-tools
XFree86-truetype-fonts
XFree86-twm
XFree86-xauth
XFree86-xdm
XFree86-xfs
ami
anaconda-images
ant
ant-libs
aspell-en-ca
aspell-en-gb
aspell-pt_BR
bcel
bonobo-activation
bonobo-activation-devel
cipe
commons-beanutils
commons-collections
commons-digester
commons-logging
commons-modeler
compat-gcc
compat-gcc-c++
compat-glibc
compat-libstdc++
compat-libstdc++-devel
compat-pwdb
compat-slang
cup
dev
devlabel
dvdrecord
fam
fam-devel
fontilus
gcc-c++-ssa
gcc-g77-ssa
gcc-java-ssa
gcc-objc-ssa
gcc-ssa
gdk-pixbuf-gnome
gnome-libs
gnome-libs-devel
gnome-vfs2-extras
gtkam
gtkam-gimp
im-sdk
imap
itcl
jakarta-regexp
jfsutils
kde-i18n-Afrikaans
kde-i18n-Korean
kdoc
kernel-source
kinput2-canna-wnn6
libgcc-ssa
libgcj-ssa
libgcj-ssa-devel
libmrproject
libmudflap
libmudflap-devel
libole2
libole2-devel
libstdc++-ssa
libstdc++-ssa-devel
linc
linc-devel
losetup
lvm
magicdev
modutils
modutils-devel
mount
mozilla-psm
mrproject
mx4j
openoffice
openoffice-i18n
openoffice-libs
perl-CGI
perl-CPAN
perl-DB_File
perl-Net-DNS
printman
pspell
pspell-devel
python-optik
raidtools
rarpd
redhat-config-bind
redhat-config-date
redhat-config-httpd
redhat-config-keyboard
redhat-config-kickstart
redhat-config-language
redhat-config-mouse
redhat-config-netboot
redhat-config-network
redhat-config-network-tui
redhat-config-nfs
redhat-config-packages
redhat-config-printer
redhat-config-printer-gui
redhat-config-proc
redhat-config-rootpassword
redhat-config-samba
redhat-config-securitylevel
redhat-config-securitylevel-tui
redhat-config-services
redhat-config-soundcard
redhat-config-users
redhat-config-xfree86
redhat-java-rpm-scripts
redhat-logviewer
redhat-switch-mail
redhat-switch-mail-gnome
rh-postgresql
rh-postgresql-contrib
rh-postgresql-devel
rh-postgresql-docs
rh-postgresql-jdbc
rh-postgresql-libs
rh-postgresql-python
rh-postgresql-tcl
shapecfg
switchdesk
switchdesk-gnome
switchdesk-kde
xalan-j
xerces-j
A Red Hat procura preservar a funcionalidade através das versões principais, mas reserva o direito de alterar a implementação e empacotamento específicos de componentes entre as versões principais.
Os pacotes seguintes são inclusos no Red Hat Enterprise Linux 4, mas podem ser removidos de versões futuras. Os desenvolvedores e usuários são aconselhados a descartar estes pacotes.
4Suite — Usado somente pelas ferramentas system-config-*
FreeWnn — IIIMF é o método de input recomendado
FreeWnn-devel — IIIMF é o método de input recomendado
FreeWnn-libs — IIIMF é o método de input recomendado
alchemist — Usado somente por ferramentas system-config-*
alchemist-devel — Usado somente por ferramentas system-config-*
aumix — Redundante com outras ferramentas de controle do volume
autoconf213 — Ferramenta de desenvolvimento de compatibilidade com versões anteriores
automake14 — Ferramenta de desenvolvimento de compatibilidade com versões anteriores
automake15 — Ferramenta de desenvolvimento de compatibilidade com versões anteriores
automake16 — Ferramenta de desenvolvimento de compatibilidade com versões anteriores
automake17 — Ferramenta de desenvolvimento de compatibilidade com versões anteriores
compat-db — Biblioteca de compatibilidade com versões anteriores
compat-gcc-32 — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
compat-gcc-32-c++ — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
compat-glibc — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
compat-libgcc-296 — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
compat-libstdc++-296 — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
compat-libstdc++-33 — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
compat-openldap — Biblioteca e ferramenta de compatibilidade com versões anteriores
dbskkd-cdb — IIIMF é o método de input recomendado
dev86 — Necessário somente pelo lilo
dietlibc — Suportado somente para uso do installer
eog — Suporte integrado ao Nautilus
gftp — FTP integrado ao Firefox e Nautilus
gnome-libs — Substituído por libgnome
imlib — Substituído por gdk-pixbuf
imlib-devel — Substituído por gdk-pixbuf
kinput2 — IIIMF é o método de input recomendado
libghttp — Biblioteca não recomendada
libghttp-devel — Biblioteca não recomendada
lilo — Substituído pelo grub
mikmod — Formato de som não recomendado
mikmod-devel — Formato de som não recomendado
miniChinput — IIIMF é o método de input recomendado
mozilla — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-chat — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-devel — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-dom-inspector — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-js-debugger — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-mail — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-nspr — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-nspr-devel — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-nss — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
mozilla-nss-devel — Substituído por Firefox/Thunderbird/Evolution
nabi — o IIIMF é o método de input recomendado
newt-perl — Necessário somente pelo crypto-utils
openmotif21 — Biblioteca de compatibilidade com versões anteriores
openssl096b — Biblioteca de compatibilidade com versões anteriores
skkdic — o IIIMF é o método de input recomendado
skkinput — o IIIMF é o método de input recomendado
xcin — o IIIMF é o método de input recomendado
xmms — Substituído pelo rhythmbox, Helix Player
xmms-devel — Substituído pelo rhythmbox, Helix Player
xmms-flac — Substituído pelo rhythmbox, Helix Player
xmms-skins — Substituído pelo rhythmbox, Helix Player
( x86 )